Finalmente, Portugal deu um grande passo - a ver se agora sua Exª, o Sr. Presidente da República, não deita tudo por água abaixo -, um passo maior do que qualquer TGV ou Aeroporto, um passo em prol da igualdade.
Estavamos no Porto, o ano passado, em plena parada gay na Avenida dos Aliados, quando vejo um mãe exibindo uma t-shirt onde se lia "tu não sabes, mas o meu filho é homossexual". Isto, sim, é amor. Passavam poucas horas depois da aprovação na Assembleia da República e já eu estava a receber um convite para um casamento homossexual. Isto, sim, é entusiasmo!
Embora a satisfação não seja total, já se antevia a propósito do problema da adopção, o caminho tomado faz algum sentido. Fala-se em hipocrisia, com toda a verdade, porque é disso que não passa - se um homossexual solteiro pode muito bem recorrer à adopção em nome individual, então de que serve um casamento aprovado se a constituição da família estiver restringida? Digam o que disserem, é incompreensível. Lutemos, então, por essa causa que não faz, sequer, sentido pôr e causa! E lutemos contra essa discriminação depravada e insensível que os vitima descontroladamente. Para mim, não há quaisquer diferenças entre hetero e homossexualidade; o que há são apenas duas pessoas que se amam e têm uma vontade em comum. Quem tem amigos homossexuais deve compreender bem aquilo a que me refiro, mas acho que há muita gente com medo de ser obrigada a casar com um homossexual por causa da aprovação da lei. Valha-nos mais esta se cada um não for livre de optar e de casar com quem quiser e bem entender. Valho-nos, pois!
Estavamos no Porto, o ano passado, em plena parada gay na Avenida dos Aliados, quando vejo um mãe exibindo uma t-shirt onde se lia "tu não sabes, mas o meu filho é homossexual". Isto, sim, é amor. Passavam poucas horas depois da aprovação na Assembleia da República e já eu estava a receber um convite para um casamento homossexual. Isto, sim, é entusiasmo!
Embora a satisfação não seja total, já se antevia a propósito do problema da adopção, o caminho tomado faz algum sentido. Fala-se em hipocrisia, com toda a verdade, porque é disso que não passa - se um homossexual solteiro pode muito bem recorrer à adopção em nome individual, então de que serve um casamento aprovado se a constituição da família estiver restringida? Digam o que disserem, é incompreensível. Lutemos, então, por essa causa que não faz, sequer, sentido pôr e causa! E lutemos contra essa discriminação depravada e insensível que os vitima descontroladamente. Para mim, não há quaisquer diferenças entre hetero e homossexualidade; o que há são apenas duas pessoas que se amam e têm uma vontade em comum. Quem tem amigos homossexuais deve compreender bem aquilo a que me refiro, mas acho que há muita gente com medo de ser obrigada a casar com um homossexual por causa da aprovação da lei. Valha-nos mais esta se cada um não for livre de optar e de casar com quem quiser e bem entender. Valho-nos, pois!
1 comentário:
Lol com o aeroporto daremos dois passos atrás. :D
Confesso que relativamente à adopção pese embora o exemplo concreto que referes, ainda não tenho opinião formada, embora concorde contigo quando falas em hipocrisia dado um homossexual solteiro poder adoptar e um casado já não. Mas vá parte da discriminação foi levantada!
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