Domingo, Dia 15 de Março de 2009
21,30h
Pequeno Auditório, Casa das Artes
V. N. Famalicão
V. N. Famalicão
"Cântico Negro", de Hélder Magalhães (Portugal) 7'
"La Reine Morte", de Pierre Boutron (França, Portugal) 90'
Um magnífico serão, com entrada gratuita...
Apareçam!
"La Reine Morte", de Pierre Boutron (França, Portugal) 90'
Um magnífico serão, com entrada gratuita...
Apareçam!
4 comentários:
Fica o convite e muito bem feito, sabes que eu quero e vou la estar!Bjinhox e boa sorte para esta nova experiencia =D
***Belinha***, obrigado pelos votos!
Lá nos veremos :)
Obrigado!
Beijos
Caro Helder,
Pelo menos o filme "Cântico Negro" (11min.) da autoria da associação famalicense Amarcultura, apresentado no Famafest 2003 tinha uma jovem declamadora famalicense. Sem tirar valor ao teu trabalho, só é pena que tenhas ido buscar o que já brilhantemente existe(João Villaret e Maria Bethânia), podias ter sido mais original e ousado.
Quanto ao resto, o 1º "Cântico Negro" da tal associação famalicense, premiado no Famafest 2003 com uma Menção Honrosa está muito bem, para ter sido realizado e montado unicamente por amadores. Vi-o na sessão a concurso e fiquei bastante orgulhoso, como famalicense que sou, com esse vídeo simples mas ao mesmo tempo tão belo. Arrepiei-me quando a própria voz do Régio surge, de repente, em consonância com a voz da declamadora.
Uma sentida viagem à terra, à casa e à alma de José Régio que me motivou posteriormente a visitar esses locais.
Posto isto, espero que não leves a mal por esta observação e desejo, sinceramente, que o teu filme tenha o agrado do Júri. Diria, dadas várias conjugações e possibilidades, que obterás também uma Menção Honrosa. Um abraço.
Carlos Marques - Joane
Caro Carlos Marques,
para ser sincero, desconhecia da existência de um outro "Cântico Negro", da associação famalicense e que esteve no Famafest 2003.
Este meu "Cântico Negro" também é totalmente amador como facilmente se percebe ao ver o filme. Não houve mais ninguém a fazer o filme senão eu, nem tive nenhuma associação cultural que me suportasse. Daí o recurso ao Villaret e à Bethânia, através de duas gravações igualmente amadoras, gravadas ao vivo e que nunca saíram em meios profissionais.
No entanto, tenho a particular estima e orgulho-me da música original do meu "Cântico Negro", de uma amiga compositora Francesa, a Sydney Poma.
Tinha muito gosto se fosses assitir ao filme e espero que consigas sentir, pelo menos, o mesmo que sentiste com o primeiro "Cântico Negro".
Como deves imaginar, não é a corrida a um prémio que me motiva a participar numa competição. Nunca o foi e nunca o será. Já tive a sorte (e a força de vontade) de ter feito outros filmes, 7 curtas metragens no total, mas só este é que está num Festival. Independentemente da deliberação do Jurí, continuarei orgulhoso do meu filme e espero continuar a fazer mais e melhor.
Muito obrigado pela tua observação,
um abraço, do
Helder Magalhães.
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