A Casa das Artes de V. N. Famalicão exibiu, numa sessão promovida pelo Cineclube de Joane, um dos grandes clássicos do "spaghetti-western" realizado pelo mestre Sergio Leone. Este mês foi a vez de "The Good, The Bad and The Ugly" (O Bom, O Mau e O Vilão), com Clint Eastwood no papel principal (O Bom).
Foi óptimo rever um clássico como este! Para quem já o conhecia tinha aqui uma oportunidade de o ver no grande ecrã e quem não o conhecia, cedo se demonstrou interessado, cantarolando a banda sonora (dirigida pelo igualmente mestre Ennio Morricone) à media que a mesma se ia ouvindo...
Durante quase 3 horas (em versão alargada) somos transportados para o velho Oeste americano, onde somos introduzidos a 3 personagens - o bom, o mau e o vilão. Vamos seguindo o percurso destes 3 personagens que cedo se interliga e culmina num final apoteótico e brilhantemente filmado.
Nisto, e no decorrer de uma guerra civil, estas duas pobres e inocentes criaturas são capturadas e feitos prisioneiros de Guerra. O Mau, ou se preferirem Angel Eyes obtem à força uma confissão do Vilão e logo toma conhecimento do paradeiro dos 200,000 USD. Agora quer fazer parceria com O Bom e dividirem tão bela quantia pela metade. Mas Angel Eyes leva consigo uma equipa de meia duzia de soldados sedentos de dinheiro e poder.
E assim decorre este fantastico e complexo enredo, que os leva a um duelo final de cortar a respiração... e mais não digo!
Uma fotografia esplêndida, uma mestria no dominio e controlo da câmara como ninguém. Um dos melhores e mais reconhecidos filmes de Sergio Leone (o grande mestre dos close-ups) é uma obra obrigatória para qualquer cinéfilo. Fica de parabéns o cineclube e a Casa das Artes pela escolha.
Foi um óptimo serão!
Durante quase 3 horas (em versão alargada) somos transportados para o velho Oeste americano, onde somos introduzidos a 3 personagens - o bom, o mau e o vilão. Vamos seguindo o percurso destes 3 personagens que cedo se interliga e culmina num final apoteótico e brilhantemente filmado.
O Mau é mesmo mau! Deixa-se contratar para executar o que quer que seja. É um assassino nato e procura agora um tal Bill Carson. É a todo o custo que o quer encontrar e nada o vai fazer parar.
O Vilão não passa de um ladrãozeco pistoleiro. A sua cabeça vale 2,000 USD e nada mais.
O Bom é bom, mas à sua maneira. Ganha a vida usando a cabeça. Captura criminosos, entrega-os aos xerifes e recebe a devida recompensa. Quando o vilão capturado é condenado à forca, O Bom consegue-o salvar da pena de morte. Mais tarde, volta a capturá-lo e a entrega-o numa outra cidade para receber de novo a recompensa.
Mas a sua perspicácia não deixa O Vilão muito satisfeito e este promete vingar-se.
Cedo descobrimos que o Mau (Angel Eyes) anda atrás de uma avultada quantia de dinheiro (200,000 USD mais concretamente) que está supostamente em posse de Bill Carson. O Bom e o Vilão seguem a sua vidinha, numa disputa e guerrilha interna que mais tarde tomará repercursoes. É nestas avenças e desavenças que encontram Bill Carson em estado crítico. Ao Vilão conta-lhe que o dinheiro está escondido no cemitério de Sad-Hill e ao Bom diz em que campa essa mesma quantia está enterrada. Agora por onde quer que vão. É esta partilha de conhecimento que vai unir o Bom ao Vilão. Cada um com a sua informação guardada a sete chaves prometendo revelarem-se mutuamente só na hora certa.O Vilão não passa de um ladrãozeco pistoleiro. A sua cabeça vale 2,000 USD e nada mais.
O Bom é bom, mas à sua maneira. Ganha a vida usando a cabeça. Captura criminosos, entrega-os aos xerifes e recebe a devida recompensa. Quando o vilão capturado é condenado à forca, O Bom consegue-o salvar da pena de morte. Mais tarde, volta a capturá-lo e a entrega-o numa outra cidade para receber de novo a recompensa.
Mas a sua perspicácia não deixa O Vilão muito satisfeito e este promete vingar-se.
Nisto, e no decorrer de uma guerra civil, estas duas pobres e inocentes criaturas são capturadas e feitos prisioneiros de Guerra. O Mau, ou se preferirem Angel Eyes obtem à força uma confissão do Vilão e logo toma conhecimento do paradeiro dos 200,000 USD. Agora quer fazer parceria com O Bom e dividirem tão bela quantia pela metade. Mas Angel Eyes leva consigo uma equipa de meia duzia de soldados sedentos de dinheiro e poder.
E assim decorre este fantastico e complexo enredo, que os leva a um duelo final de cortar a respiração... e mais não digo!
Uma fotografia esplêndida, uma mestria no dominio e controlo da câmara como ninguém. Um dos melhores e mais reconhecidos filmes de Sergio Leone (o grande mestre dos close-ups) é uma obra obrigatória para qualquer cinéfilo. Fica de parabéns o cineclube e a Casa das Artes pela escolha.
Foi um óptimo serão!
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