Hoje reencontrei uma pessoa que em tempos me foi muito importante. Ainda me é importante mas as circunstâncias são outras. Estava diferente, mas no fundo era a mesma pessoa de sempre. Tomara eu que tivessemos tempo para trocar umas palavras com mais calma e dizer o que não foi dito, há muito tempo atrás...
2 comentários:
... há sempre um olhar terno que persiste no infinito do nosso querer. Lendo o teu post, lembrei deste poema:
Meu Sonho (Cecília Meireles)
Parei as águas do meu sonho
para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos
ficou por cima, a procurar...
Os pássaros da madrugada
não têm coragem de cantar,
vendo o meu sonho interminável
e a esperança do meu olhar.
Procurei-te em vão pela terra,
perto do céu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
por que insisto em te imaginar?
Quando vierem fechar meus olhos,
talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
e que vens, se o tempo voltar.
Carpe diem...
Abreijos!
Querida Astid,
é, de facto, um poema que em muito tem a ver com o post.
Cada vez aprendo mais o verdadeiro significado desse "carpe diem"...
Obrigado!
E beijos, do
Helder
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