Ardem, rubras, como olhos de paixão,
como sangue que esvai na imensa verticalidade.
O corpo em tecidos rasgados, doentes membranas
descompassadas da febril mentalidade
num sofrer, morrendo, de ilusão.
E instintos vêm, em consciencialização,
que vermelhos rosais em olhos meus crepitam.
As lágrimas líquidas no limiar explodindo,
estagnado na petrificação dos sentidos que agitam
a alma, desprovida de qualquer emoção.
do autor, etc.
Helder Magalhães
Helder Magalhães
3 comentários:
Pude ver este poema a nascer com os meus próprios olhos uma vez que estava presente no momento em que foi escrito.
Se quiserem ver a minha visão deste poema cliquem aqui.
Es realmente mto a frente, ja sabes o k penso do k escreves, mas realmente surpreendes.me smp knd leio!!!
Beijo
Hélder,
"Elas também têm sentimentos!" lol
Abraço
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