Uma vigem ao mais íntimo de cada uma das personagens. Um reviver, recordando, desde a nascença à fase adulta da vida. Centra-se nos problemas de cada um, nas experiências e nas vivências. Uma abordagem curiosa sob diversos pontos de vista (apesar de quase todos semelhantes). Feita e dirigida maioritáriamente para o público adolescente (que também há-de servir para alguns adultos) esta peça, do encenador João Regueiras, parte de um texto muito bom para dizer aquilo que já sabemos.
Os problemas da adolescência, os amores e desamores, encontros e desencontros, enfim... um desencadear de emoções que desfilam no palco como uma passagem de modelos. Ora entra um, ora vem o outro.
Actores ainda em aprendizagem, com fraca colocação de voz (ainda bem que fiquei na 3a fila!) e com a timidez e o nervosismo a percorrer-lhes o corpo, aumentando a mudez e prendendo os músculos e as articulações corporais! Ainda assim, o resultado e o sentido global é transmitido.
Sob um cenário minimalista e envolvente, sobressai um desenho de luz particularmente interessante. Nem tudo esteve perdido.
Mas não esqueçamos o profissionalismo e o empenho deste grupo de teatro. Esperamos mais vindo deles e lá estarei para ver novos resultados.
Os problemas da adolescência, os amores e desamores, encontros e desencontros, enfim... um desencadear de emoções que desfilam no palco como uma passagem de modelos. Ora entra um, ora vem o outro.
Actores ainda em aprendizagem, com fraca colocação de voz (ainda bem que fiquei na 3a fila!) e com a timidez e o nervosismo a percorrer-lhes o corpo, aumentando a mudez e prendendo os músculos e as articulações corporais! Ainda assim, o resultado e o sentido global é transmitido.
Sob um cenário minimalista e envolvente, sobressai um desenho de luz particularmente interessante. Nem tudo esteve perdido.
Mas não esqueçamos o profissionalismo e o empenho deste grupo de teatro. Esperamos mais vindo deles e lá estarei para ver novos resultados.
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