Valter Hugo Mãe estreia-se no romance com "o nosso reino".

Mais do que aconselhável. Uma experiência rara! Adorei ler!
"era o homem mais triste do mundo, como numa lenda, diziam dele as pessoas da terra, impressionadas com a sua expressão e com o modo como partia as pedras na cabeça e abria bichos com os dentes tão caninos de fome."
o nosso reino , Lisboa, Temas e Debates, 2004. Capa de António Rochinha Diogo sobre «o cão mais triste do mundo» de Artur do Cruzeiro Seixas.

Helder Magalhães e Valter Hugo Mãe
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