No final haverá bolo e champagne para comemorar!!!
Infelizmente não vou poder ir. Estarei em Londres noutro género de divertimento, mas certamente que se estivesse por cá iria a este espectáculo.
Sinopse:
Knock, um agente imobiliário, recebe um pedido do conde Orlok para comprar uma casa. Este manda o seu empregado, Huttler, viajar até à terra do conde, a Transilvânia, para concretizar o negócio. Orlok não é mais que Nosferatu, um vampiro que faz tudo para conquistar a bela mulher de Huttler que, segundo ele, tem um belo pescoço...
Versão não autorizada de “Drácula” de Bram Stroker. Para poder fazer este filme, Murnau teve de alterar o nome das personagens para não ser confundido com o original. No entanto, foi processado em tribunal pela viúva de Stroker e este ordenou que todas do filme fossem destruídas. Felizmente, algumas salvaram-se...
Realizado por F.W. Murnau em 1922, "Nosferatu, A Symphony of Horror" é talvez a melhor e mais assustadora versão cinematográfica da novela de Bram Stoker. Obra-prima do cinema mudo, "Nosferatu" viria, décadas mais tarde, a inspirar a composição de diversas bandas sonoras, muitas vezes interpretadas ao vivo durante a projecção do filme.
Ficha Técnica
Título Original: Nosferatu, Eine Symphonie Des Grauens (Alemanha, 1922, 93 min)
Realização: F. W. Murnau
Interpretação: Max Schreck, Gustav von Wangenheim, Greta Schoeder, Georg H. Schnell
Argumento: Henrik Galeen
Produção: Enrico Dieckmann, Albin Grau
Fotografia: Fritz Arnowagner
Música: Hans Erdmann
Classificação: M/12 anos
BIAROOZ
Em 2003, C. Ricardino criou um projecto musical e gravou, electronicamente, alguns temas que compilou numa maqueta. Mais tarde, reuniu João Coutada, José Novo e João Dias. Os quatro músicos decidiram apresentar BiarooZ, manifestando uma vontade conjunta de explorar a sua actividade a partir do suporte electrónico, assim como todas as manifestações artísticas que lhe possam estar associadas.
Nas suas composições, as programações digitais e samplers encontram-se em simbiose com instrumentos convencionais (guitarra, baixo, piano e bateria). O produto final soa a um rock electrónico que facilmente se torna ambiente, “jazzy” ou um poderoso (quase) punk rock. Ao vivo apresentam sessões de vídeo numa sincronização harmónica com o som; são a banda sonora perfeita para os seus filmes; imagens com sequências estranhas, rudes e preenchidas de cores poderosas.
Experimental/ Electrónica/ Rock
C.Ricardino: composição electronica e programação, guitarra, baixo, teclado
João Coutada: baixo, guitarra, teclado
João Dias: guitarra, piano, teclado
José Novo: bateria
http://www.honeysound.com/
Mysapce: http://www.myspace.com/biarooz
Sem comentários:
Enviar um comentário